Segundo o jornal Le Monde, o exame escrupuloso das fontes não é a única virtude deste grande livro da psicanalista e historiadora francesa, Elisabeth Roudinesco. "A obra esclarece o homem em vez de julgá-lo, transformando-o numa criatura paradoxal: judeu sem Deus, homem das luzes atraído pelas forças obscuras, liberando o sexo e praticando abstinência, dividido entra um ideal de cientificidade e um fascínio pelos poderes da imaginação criadora."
O livro é considerado uma biografia definitiva, narrado como se fosse um palpitante romance. A jornalista especializada em literatura Lu Vilella, que nos brinda semanalmente com dicas de livros no Leituras Comunitárias, afirma que esta obra é uma boa porta de entrada na escrita de Roudinesco, lembrando que a psicanalista é uma das palestrantes do Fronteiras do Pensamento de 2022, em Porto Alegre.
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